Deus criou o homem. E o homem, imitando o Criador, criou a máquina.
A realidade é o sonho de Deus; o simbólico é o sonho das homens; e o virtual, o sonho das máquinas. Assim, a imagem não achata o símbolo; o ciberespaço não substitue a utopia; e o imaginário não se reduz à simulação.
Então o homem matou Deus e a máquina matou o homem.
E todos sonhos se perderam.
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