Em busca da identidade esquecida
Esse trabalho é um monumento à assimilação Um memorial é uma forma de agradecimento às coisas e pessoas que não queremos esquecer, que não queremos que sejam esquecidas pelos que vierem depois de nós: um monumento à assimilação mimética. Comemora a descoberta surpreendente de que estudo a imitação através da imitação; de que sou a soma criativa de várias assimilações miméticas, e que, um dia, certamente também serei assimilado. Nietzsche disse que a felicidade estava no esquecimento. Mas, escrever as próprias memórias é também se esquecer delas e ser feliz. Tirá-las da cabeça e coloca-las no papel para todos.
Texto ensaístico e escrito por aforismos, fragmentos temáticos descontínuos formando um mosaico – modelo que Nietzsche adotou dos filósofos pré-socráticos. Escrever por aforismos é estabelecer uma arqueologia da própria memória em módulos, um inventário de arquivos que nos caracterizam. Através de aforismos curtos, apresento resumos dos meus principais trabalhos e de seus contextos de formação, na forma de mosaico de fragmentos de memória da história do Brasil.
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